Aposentado muito mais saudável com meditação


Os governos, principalmente o federal, e os planos de saúde devem incentivar, através de campanhas e programas específicos, a meditação para os aposentados e idosos em geral, com consequências diretas na qualidade de vida da população e em termos de economia de gastos públicos e privados.
A todo momento, estudos e pesquisas mostram que a meditação é uma ação de custo quase zero e tremendamente criativa contra hipertensão, diabetes, depressão, insônia, dores físicas e diversos outros males crônicos. 
Estudo importante foi desenvolvido pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) no Hospital Geral de São Mateus, na capital paulista, com 140 idosos que passaram a meditar para melhorar a qualidade de vida.
Após dois meses de acompanhamento em um primeiro grupo de 70 pessoas, 59 deles afirmaram praticar meditação ao menos uma vez por dia. 
Os 11 restantes disseram meditar ao menos uma vez por semana. 
No grupo que manteve o hábito diário, resultados preliminares mostraram que 71% melhoraram a postura e o humor (42 pessoas), 64% a respiração (38), 62% a disposição (37), 57% o sono e a alimentação (34) e 45% acusaram melhora em relação a suas doenças crônicas (27). 
Uma parte deles melhorou ainda o hábito intestinal, dores físicas e a memória. 
Já no grupo que afirmou fazer meditação apenas uma vez por semana, houve melhora em relação à postura, alimentação, respiração, hábito intestinal, respiração, sono e humor – porém, em percentual mais baixo.
Nesse grupo de meditação semanal, não houve alteração em relação a disposição, memória, dores físicas e doenças crônicas. 
De acordo com os pesquisadores, coordenados por Fernando Bignardi, médico homeopata, geriatra, gerontólogo e coordenador do Centro de Estudos do Envelhecimento da Unifesp, a meditação mostra um importante recurso de promoção e transformação de vida com resgate do sentido da libido, acarretando saúde e bem-estar. 
Segundo Bignardi, a meditação é um recurso que permite ao ser humano atingir um quarto estágio de consciência, reconhecido pela neurociência. 
Os três primeiros níveis são: a vigília, o sono e o REM (sigla em inglês que significa movimento rápido dos olhos; é o sono dos sonhos). 
Bignardi disse que a meditação  mudou a atitude mental dos participantes
"Isso era seguido de alinhamento postural, mesmo sem prática de fisioterapia. As pessoas passaram a respirar conscientemente ao longo do dia. Passaram a ter um sono reparador. Houve grande resposta no ritmo da vida". 

Fator Previdenciário

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